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Confiando em Deus com Sta. Teresa
Par Connie Rossini. 2014
Seus sentimentos relacionados ao medo, à fraqueza, à dúvida e à raiva estarão, por ventura, distanciando-o da intimidade com Cristo?…
Você enfrenta batalhas devido à falta de esperança? Permita que Sta. Teresa o ensine a aperfeiçoar sua confiança. Aprenda como Teresinha de Lisieux confiou em Deus por meio de tragédia, escrúpulos, escuridão espiritual e sofrimento físico. Connie Rossini faz um paralelo entre os episódios da vida da santa e as próprias memórias no que se refere ao questionamento acerca da confiança. Com base nas Sagradas Escrituras e na Catequese da Igreja Católica, além de insights de psicologia, Rossini conduz seus leitores a entregarem-se plenamente a Jesus. Com um conteúdo prático e acessível, Confiando em Deus com Sta. Teresa inclui questões para reflexão que fazem dele um livro perfeito para clubes de leitura e grupos de orações.
Regesso ao Essencial
Par Farhad Pourgolafshan. 2020
O mundo como o conhecíamos parou durante a noite, com o medo de um vírus mortal se espalhar rapidamente, causando…
uma pandemia. As pessoas foram forçadas a ficar confinadas em casas por um número imprevisto de semanas. Empresas foram fechadas. As consequências econômicas ainda não foram sentidas, mas as perspectivas eram mais mortais do que as do vírus. Todos começaram a aprender e a se preocupar com a higiene física. Essa reclusão forçada fez com que muitos repensassem suas vidas e o que consideravam normal, e tudo o que consideravam natural. Para muitos, o significado de suas vidas ficou em questão, e o foco começou a mudar para como poderíamos nos preparar para um evento como este ou pior. Tornou-se evidente para muitos que a fraqueza crucial tinha sido uma desnutrição espiritual e negligência; e a higiene espiritual? Este trabalho se concentra em como nos reviver espiritualmente para realizar e cumprir o verdadeiro significado de nossas vidas.
Amor de Jesus e Maria no Islão: Um Curso Esclarecedor para todos, incluindo Islamitas e Islamofóbicos
Par Farhad Pourgolafshan. 2020
Perspicaz e convincente, Amor de Jesus e Maria no Islão revela uma visão abrangente de vários aspetos do Islão que…
são amplamente desconhecidos. Como certos eventos globais realmente aumentaram a lacuna entre várias religiões e, devido a apresentações cada vez mais tendenciosas e mal concebidas, alguns grupos se tornaram vítimas de discriminação. Por essas razões, o autor criou este livro inovador projetado para unir fações religiosas e remover pressupostos errôneos sobre o Islão. As apresentações do livro das tradições e práticas islâmicas em comparação com as normas de outras culturas e crenças são destacadas para dar aos leitores uma melhor compreensão e uma perspetiva mais ampla. Criando uma voz na erradicação dos preconceitos globais e da ignorância sobre os muçulmanos, esta ferramenta educacional ilustra claramente algumas informações pouco conhecidas sobre os muçulmanos por meio de fatos e estudos objetivos baseados em evidências. Uma leitura obrigatória útil não apenas para muçulmanos e não muçulmanos, esta obra é um farol literário de luz que traz paz e unidade em um mundo despedaçado por diferenças. Da discussão das questões do Islão e das mulheres, violência e a tensão de longa data entre cristãos e muçulmanos. Além disso, há uma apresentação condensada, mas única, do hinduísmo e do budismo. Este livro é uma experiência de leitura reveladora.
Arrancados da Terra
Par Lira Neto. 2021
Uma história dos judeus sefarditas. Expulsos de Portugal pela Inquisição, refugiaram-se na Holanda, ocuparam o Brasil e fizeram Nova Iorque…
Com prefácio de Esther Mucznick «É um grande livro, doloroso nalgumas coisas, mas um excelente livro que eu recomendo vivamente.» Paulo Portas Entre os séculos XVI e XVIII, ser judeu em Portugal e respetivas colónias significava viver sob um regime de terror permanente. A Inquisição, ou Tribunal do Santo Ofício, constituía um autêntico Estado dentro do Estado, com poderes absolutos na repressão a crimes religiosos, dos quais professar o judaísmo era um dos mais graves. Denunciados por inimigos, ou mesmo por parentes sob a coação dos inquisidores, os judeus que recusavam a conversão sumária eram submetidos a prolongadas prisões e torturas. Insistir no «danado erro» da apostasia levava à fogueira. Restava-lhes esconderem-se ou fugirem. Milhares de judeus sefarditas abandonaram Portugal e fixaram-se noutros países europeus, nomeadamente na Holanda, em cuja capital se desenvolveu uma próspera colónia israelita de origem lusitana nas primeiras décadas do século XVII. A salvo da censura e da repressão, floresceu uma brilhante geração de rabinos, intelectuais e pensadores revolucionários. Depois da invasão holandesa do Nordeste brasileiro, na década de 1630, muitos judeus cruzaram o oceano para aí tentar uma vida melhor. E aí prosperaram, até ao retorno do jugo português e da Inquisição, que os obrigou a recomeçar a sua jornada incessante em busca da Nova Canaã. Dos cárceres do Santo Ofício à esperança do Novo Mundo, o reputado jornalista e biógrafo Lira Neto mapeia as vidas errantes dos pioneiros que formaram a primeira comunidade judaica das Américas, no Recife, e que ajudaram a construir Nova Iorque.
Muçulmanos latinos: nossas jornadas para o Islã
Par Juan Galvan. 2018
"Muçulmanos latinos: nossas jornadas para o Islã" é uma coleção de histórias sobre a jornada particular de cada uma das…
pessoas participantes para a verdade. Esse livro trata das dificuldades, descobertas e revelações durante essa jornada e sobre encontrar, por fim, a paz no Islã. Elogiado por Michael Wolfe, autor de The Hadj: An American’s Pilgrimage to Mecca... “Esse é um livro que encherá seus ouvidos com o coro de vozes que talvez você nunca tenha ouvido tão claramente. O que eu gosto nesta grande coleção cuidadosamente apresentada de dissertativas testemunhantes é a sua variedade, inquietude, abertura e amplitude. Por um lado, os leitores conhecerão um pouco sobre o Islã e sua história será uma surpresa pela ideia de convertidos de raízes hispânicas ao Islã. Eles devem se preparar para alguns lembretes: que o idioma espanhol está cheio de palavras árabes, que a semelhança arquitetônica entre o México e o Oriente Médio não é acidental, que a Espanha, a pérola social, cultural e intelectual da Europa Medieval esteve cheia de muçulmanos de Meca, Damasco e Marrocos por pelo menos oito séculos, que um grande número de católicos romanos e pessoas seculares que agora vivem na Espanha e suas ex-colônias remotas do novo mundo, pode, se quiser, rastrear suas linhagens até as famílias islâmicas de séculos atrás, e que Jesus sempre teve um papel essencial na teologia islâmica e na vida dos muçulmanos. Por outro lado, os muçulmanos que têm todas essas informações também podem se surpreender com o livro de Juan Galvan porque as vozes aqui são particularmente claras ou não suavizam os aspectos problemáticos ao assumir uma nova religião por escolha. Nossas jornadas é uma coleção de vozes humanas atuais e vivas que revelam a beleza da descoberta, mas que também lutam fisicamente com o estresse e pressões de uma decisão que pode facilmente confundir vizinhos e mesmo, talvez pri
As memórias marcantes de uma combatente judia da resistência e sobrevivente do campo de concentração de Ravensbrück. Um poderoso testemunho…
da luta contra a desumanidade. Selma van de Perre tinha 17 anos quando a Segunda Guerra Mundial começou. Até então, ser judeu na Holanda não era sinónimo de perigo, mas em 1941 tornou-se uma questão de vida ou morte. Selma juntou-se ao movimento de resistência contra os nazis e durante dois anos arriscou tudo. Usando o pseudónimo Margareta van der Kuit e passando por ariana, viajou pelo país a entregar documentos, a partilhar informações e a manter o ânimo entre os colegas — fazendo, como diria mais tarde, o que «tinha que ser feito». Em julho de 1944, a sua sorte acabou. Detida, foi transportada para o campo de concentração feminino de Ravensbrück como prisioneira política. Ninguém ali sabia que era judia. Ao contrário dos seus pais e da sua irmã — que descobriria mais tarde terem morrido noutros campos —, ela sobreviveu. Somente depois do fim da guerra é que conseguiu recuperar a sua identidade e se atreveu a voltar a dizer: o meu nome é Selma. Inclui 16 páginas com fotografias. «A minha história mostra o que aconteceu com milhares de judeus e não judeus [...] a pura sorte que salvou alguns de nós e as atrocidades que levaram à morte de tantos.» Selma van de Perre «É impossível não ficarmos atónitos com a sua firmeza e coragem.» Times Literary Suplement «Uma incrível história de coragem e compaixão.» Kirkus Reviews
Estrada Leste-Oeste: As Origens do Genocídio e dos Crimes Contra a Humanidade
Par Philippe Sands. 2016
Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria e precisão. «Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria…
e precisão.» - John Le Carré Numa cidade hoje pouco conhecida, mas que foi um importante centro cultural da Europa de Leste, «a pequena Paris da Ucrânia», a um tempo chamada de Lemberg, Lwów, Lvov ou Lviv, consoante a potência ocupadora, uma estrada percorria-a de leste a oeste. Ao longo dessa estrada, em momentos diferentes, moraram três homens: Leon Buchholz, avô do autor, Hersch Lauterpacht, que viria a cunhar a expressão «crimes contra a humanidade», e Rafael Lemkin, que criaria o conceito de «genocídio», apresentados pela primeira vez nos julgamentos de Nuremberga. Este livro narra a evolução pessoal e intelectual de Lauterpacht e Lemkin, ambos estudantes de Direito na Universidade de Lviv, cada um dos quais considerado o pai do moderno Direito Internacional, ambos presentes em Nuremberga, alheios ao facto de que o homem que julgam - Hans Frank, governador-geral da Polónia ocupada - pode ter sido o responsável pelo assassínio da quase totalidade das suas famílias. Mas este livro é também a memória de uma família, com o autor a traçar a história do seu avô - uma vida envolta em segredos, com muitas perguntas e poucas ou nenhumas respostas - e da sua fuga pela Europa em face das atrocidades nazis. Estrada Leste-Oeste é um livro que mostra que nem tudo foi dito sobre a Segunda Guerra Mundial. Uma meditação sobre a barbárie, a culpa e o desejo de justiça. Raramente se justifica aplicar a qualificação de indispensável a um livro, mas este é esse livro. «Nenhum romance se pode equiparar à realidade.» - Antony Beevor