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Confiando em Deus com Sta. Teresa
Par Connie Rossini. 2014
Seus sentimentos relacionados ao medo, à fraqueza, à dúvida e à raiva estarão, por ventura, distanciando-o da intimidade com Cristo?…
Você enfrenta batalhas devido à falta de esperança? Permita que Sta. Teresa o ensine a aperfeiçoar sua confiança. Aprenda como Teresinha de Lisieux confiou em Deus por meio de tragédia, escrúpulos, escuridão espiritual e sofrimento físico. Connie Rossini faz um paralelo entre os episódios da vida da santa e as próprias memórias no que se refere ao questionamento acerca da confiança. Com base nas Sagradas Escrituras e na Catequese da Igreja Católica, além de insights de psicologia, Rossini conduz seus leitores a entregarem-se plenamente a Jesus. Com um conteúdo prático e acessível, Confiando em Deus com Sta. Teresa inclui questões para reflexão que fazem dele um livro perfeito para clubes de leitura e grupos de orações.
Ultrajoso: A Historia da Cebola e Como Construir Uma Marca Poderosa Sem Orcamento de Marketing
Par Scott Dikkers. 2020
Um livro engraçado e inspirado sobre como construir uma marca O autor mais vendido do New York Times, Scott Dikkers, conta a história…
hilária, ultrajante e profundamente pessoal de como ele construiu a fonte de notícias mais confiável da América, The Onion . Claro, todas as histórias de The Onion são falsas , e quem as leva a sério é o verdadeiro alvo da piada. Mas o marketing ultrajante conta a história real e sem censura de The Onion . O Onion começou como um pequeno jornal de humor da faculdade em 1988. Como se tornou uma marca de comédia mundial com milhões de seguidores nas redes sociais e fãs raivosos hoje? Hoje, as marcas tendem a seguir o rebanho no que diz respeito ao marketing e à marca, mas muitas vezes estão seguindo uma direção diferente do rebanho que faz com que você seja notado. A Onion fez o oposto do que as marcas deveriam fazer. A Onion não ouviu seus clientes. Não lhes deu o que eles queriam. Não se envolveu com eles. Nunca foi "autêntico". De fato, tudo o que The Onion imprimiu foi fabricado, falado através de uma fachada falsa. Isso não foi por acaso. Foi calculado e executado com precisão. O que há dentro… • Como cortejar, cortejar e seduzir as pessoas a se apaixonarem por sua marca! • Como recrutar as melhores e mais brilhantes mentes do seu setor para trabalhar para você! • A melhor maneira de gerenciar pessoas criativas em sua equipe e liberar todo o seu potencial! • O segredo para tornar cada dia de trabalho tão suave e agradável quanto o esqui alpino! • A única coisa que todo criador de marca DEVE focar (dica: não é lucro)! • Como alcançar mais pessoas e criar mais fãs usando um princípio supersimples (dica: foi isso que tornou The Onion mundialmente famoso)! • O caminho mais rápido e eficaz para a inovação - no trabalho
Os Inícios de Stephen King: Esta é a mais completa biografia sobre Stephen King
Par Claudio Hernández. 1976
O escritor de Maine, como muitos o chamam, estava predestinado a ser o melhor escritor de terror da história. Assim…
o demonstra em sua carreira literária. Apesar de ter que suportar centenas de recusas de seus primeiros contos e livro, o destino estava escrito: a prego que suportava as cartas de rejeição cairam finalmente no chão. Stephen King começou a escrever bem jovem aos oito anos de idade, e publicaria no início seus primeiros contos. Liam os meninos da sua escola. Não foi nada fácil chegar até a publicação de "Carrie", livro com o qual inicia seu lançamento profissional. Anteriormente substituia com muitos e variados trabalhos, e os cheques que cobrava por seus contos. A morte e o medo sempre estiveram a seu lado desde que cavava fossas no cemitério local na sua adolescência, com seu primeiro trabalho pago. Sua tenacidade e constância o fizeram ser reconhecido como o "Rei", tributo a seu sobrenome "King" que o caía bem. Aqui descobrirás seu início: desde sus tataravôs, avós, seus pais, a pobreza, a caixa de manuscritos de seu pai, seus primeiros contos, a época que não quer lembrar do instituto, a universidade, seus primeiros livros, seu trabalho como professor de língua inglesa, seu alter ego, seus problemas... e finalmente seu sucesso entra as massas. Este é um estudo de sua primeira etapa, a mais pura de Stephen King, a que nos marcou e a todos por assim o chamarmos de o rei do terror. Um dia seu dedo caiu ao azar sobre um mapa dos Estados Unidos, no Colorado sobre o Hotel Stanley. e prosseguiu o destino que tinha marcado para seguir. Advinhe qual história é essa?
Arrancados da Terra
Par Lira Neto. 2021
Uma história dos judeus sefarditas. Expulsos de Portugal pela Inquisição, refugiaram-se na Holanda, ocuparam o Brasil e fizeram Nova Iorque…
Com prefácio de Esther Mucznick «É um grande livro, doloroso nalgumas coisas, mas um excelente livro que eu recomendo vivamente.» Paulo Portas Entre os séculos XVI e XVIII, ser judeu em Portugal e respetivas colónias significava viver sob um regime de terror permanente. A Inquisição, ou Tribunal do Santo Ofício, constituía um autêntico Estado dentro do Estado, com poderes absolutos na repressão a crimes religiosos, dos quais professar o judaísmo era um dos mais graves. Denunciados por inimigos, ou mesmo por parentes sob a coação dos inquisidores, os judeus que recusavam a conversão sumária eram submetidos a prolongadas prisões e torturas. Insistir no «danado erro» da apostasia levava à fogueira. Restava-lhes esconderem-se ou fugirem. Milhares de judeus sefarditas abandonaram Portugal e fixaram-se noutros países europeus, nomeadamente na Holanda, em cuja capital se desenvolveu uma próspera colónia israelita de origem lusitana nas primeiras décadas do século XVII. A salvo da censura e da repressão, floresceu uma brilhante geração de rabinos, intelectuais e pensadores revolucionários. Depois da invasão holandesa do Nordeste brasileiro, na década de 1630, muitos judeus cruzaram o oceano para aí tentar uma vida melhor. E aí prosperaram, até ao retorno do jugo português e da Inquisição, que os obrigou a recomeçar a sua jornada incessante em busca da Nova Canaã. Dos cárceres do Santo Ofício à esperança do Novo Mundo, o reputado jornalista e biógrafo Lira Neto mapeia as vidas errantes dos pioneiros que formaram a primeira comunidade judaica das Américas, no Recife, e que ajudaram a construir Nova Iorque.
Sontag: vida e obra
Par Benjamin Moser. 1987
PRÉMIO PULITZER DE BIOGRAFIA 2020 A biografia inexcedível e definitiva de uma das mais importantes e estimulantes intelectuais do século…
XX. Susan Sontag é, ela própria, a representação do século XX americano. Emblemática, envolta em mitos e incompreendida, louvada e detestada, tornou-se um símbolo do cosmopolitismo cujo vastíssimo legado intelectual se configura indispensável para compreender a modernidade. Os seus escritos sobre arte, política, feminismo, homossexualidade, drogas, fascismo, freudianismo, radicalismo e comunismo marcaram gerações de leitores com um virtuosismo e uma clarividência únicos. Testemunhou e dissecou as grandes revoluções da segunda metade do século XX: a revolução cubana, a queda do Muro de Berlim, a guerra no Vietname, o cerco de Sarajevo, os conflitos em Israel, momentos-chave do mundo contemporâneo, cujo desfecho tudo mudaria indelevelmente. Neste livro, Benjamin Moser, brilhante biógrafo e escritor, narra estes acontecimentos e examina o trabalho sobre o qual a reputação de Susan Sontag se construiu. Explora a angústia e as inseguranças por trás da formidável persona pública, as suas relações mais íntimas, o conflito interior com a sua sexualidade, que lhe motivava e ensombrava a escrita. Revela ainda as suas tentativas de reagir à crueldade e ao absurdo de um país que perdera o rumo, e a convicção de que a fidelidade à alta cultura era um ativismo em si mesmo. Incluindo quase uma centena de imagens e inúmeras entrevistas conduzidas em diferentes países, este é o primeiro livro que tem como fontes os arquivos privados da escritora e testemunhos inéditos de várias pessoas que com ela privaram. Sontag, vida e obra é o grande romance americano sob a forma de biografia. Livro do ano para o Spectator, Telegraph, New Statesman, Financial Times, O Magazine, Milwaukee Journal Sentinel, Seattle Times «Esta biografia é um monumento. A maior reapresentação de um incomparável gigante da literatura ao público desde a sua morte.» The New York Times «Absolutamente emocionante e consistentemente perspicaz. Este livro pega num colosso intelectual - formidável, intimidante, tantas vezes obstinadamente impessoal no seu trabalho - e devolve-a à dimensão humana. Fascinante.» The New Republic «Moser descreve com brilhantismo uma mulher multifacetada determinada a deixar uma marca na sua geração. E dá-nos a perfeita dimensão de todas as suas facetas - a arrogância, a ansiedade, o alcance! Um enorme feito.» The New York Times Book Review «Fascinante. A biografia de Sontag escrita por Moser é uma introdução à escritora, ao que ela queria e porquê, bem como aos mundos que a inspiraram e àqueles que a rejeitaram.» Los Angeles Times «Que não restem dúvidas sobre o brilhantismo- o extraordinário vigor interpretativo - da biografia de Moser.» The New Statesman «Monumental e sofisticado.» The Atlantic «Sontag era ávida, ardente, determinada, generosa, narcisista, olímpica, obtusa, enlouquecedora, adorável por vezes, mas nunca agradável. Moser teve a confiança e erudição necessárias para juntar todos estes aspetos contraditórios numa biografia totalmente adequada à escala do seu objeto.» The Times Literary Supplement «Brilhante… Precisamos da Sontag, hoje mais do que nunca, e esta biografia mantém-na desafiadoramente viva: argumentativa, obstinada, frequentemente certa, sempre interessante.» The Guardian «Moser consegue o feito quase impossível de capturar Sontag no fulgor do seu génio sombrio e evidentes contradições.» Interview «Uma biografia completa, íntima e absolutamente definitiva da escritora, provocadora e celebridade intelectual Susan Sontag.Com
Lenços pretos, chapéus de palha e brincos de ouro
Par Susana Moreira Marques. 2023
Guiada pelo livro de Maria Lamas As mulheres do meu país, Susana Moreira Marques percorre o país ao encontro da…
memória das mulheres portuguesas do passado, numa viagem que vai em busca de uma herança esquecida. Pelo caminho, compõe um retrato de quem somos agora e redescobre um legado para o futuro. Lenços pretos, chapéus de palha e brincos de ouro é um livro múltiplo: Um relato de viagem que tem como guia As mulheres do meu país, escrito no final dos anos 1940 por Maria Lamas, figura de proa do activismo político em Portugal.Um ensaio sobre os textos que as mulheres não escreveram e as vidas que elas não viveram, e que poderiam ter mudado a visão da História. A narrativa autobiográfica de uma escritora que tenta encontrar e desvendar a sua própria história nas histórias das mulheres anónimas que povoam o nosso imaginário.Susana Moreira Marques viaja pelas aldeias ruidosas do passado e as aldeias-museu do presente; passa por hotéis modernos onde já chegou o progresso de ter um quarto só para si; encontra mulheres que ainda vivem no silêncio de antigamente; procura registar velhas memórias e fazer perguntas que sejam úteis hoje: começa a desenhar as mulheres do país do futuro.
As memórias marcantes de uma combatente judia da resistência e sobrevivente do campo de concentração de Ravensbrück. Um poderoso testemunho…
da luta contra a desumanidade. Selma van de Perre tinha 17 anos quando a Segunda Guerra Mundial começou. Até então, ser judeu na Holanda não era sinónimo de perigo, mas em 1941 tornou-se uma questão de vida ou morte. Selma juntou-se ao movimento de resistência contra os nazis e durante dois anos arriscou tudo. Usando o pseudónimo Margareta van der Kuit e passando por ariana, viajou pelo país a entregar documentos, a partilhar informações e a manter o ânimo entre os colegas — fazendo, como diria mais tarde, o que «tinha que ser feito». Em julho de 1944, a sua sorte acabou. Detida, foi transportada para o campo de concentração feminino de Ravensbrück como prisioneira política. Ninguém ali sabia que era judia. Ao contrário dos seus pais e da sua irmã — que descobriria mais tarde terem morrido noutros campos —, ela sobreviveu. Somente depois do fim da guerra é que conseguiu recuperar a sua identidade e se atreveu a voltar a dizer: o meu nome é Selma. Inclui 16 páginas com fotografias. «A minha história mostra o que aconteceu com milhares de judeus e não judeus [...] a pura sorte que salvou alguns de nós e as atrocidades que levaram à morte de tantos.» Selma van de Perre «É impossível não ficarmos atónitos com a sua firmeza e coragem.» Times Literary Suplement «Uma incrível história de coragem e compaixão.» Kirkus Reviews
Estrada Leste-Oeste: As Origens do Genocídio e dos Crimes Contra a Humanidade
Par Philippe Sands. 2016
Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria e precisão. «Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria…
e precisão.» - John Le Carré Numa cidade hoje pouco conhecida, mas que foi um importante centro cultural da Europa de Leste, «a pequena Paris da Ucrânia», a um tempo chamada de Lemberg, Lwów, Lvov ou Lviv, consoante a potência ocupadora, uma estrada percorria-a de leste a oeste. Ao longo dessa estrada, em momentos diferentes, moraram três homens: Leon Buchholz, avô do autor, Hersch Lauterpacht, que viria a cunhar a expressão «crimes contra a humanidade», e Rafael Lemkin, que criaria o conceito de «genocídio», apresentados pela primeira vez nos julgamentos de Nuremberga. Este livro narra a evolução pessoal e intelectual de Lauterpacht e Lemkin, ambos estudantes de Direito na Universidade de Lviv, cada um dos quais considerado o pai do moderno Direito Internacional, ambos presentes em Nuremberga, alheios ao facto de que o homem que julgam - Hans Frank, governador-geral da Polónia ocupada - pode ter sido o responsável pelo assassínio da quase totalidade das suas famílias. Mas este livro é também a memória de uma família, com o autor a traçar a história do seu avô - uma vida envolta em segredos, com muitas perguntas e poucas ou nenhumas respostas - e da sua fuga pela Europa em face das atrocidades nazis. Estrada Leste-Oeste é um livro que mostra que nem tudo foi dito sobre a Segunda Guerra Mundial. Uma meditação sobre a barbárie, a culpa e o desejo de justiça. Raramente se justifica aplicar a qualificação de indispensável a um livro, mas este é esse livro. «Nenhum romance se pode equiparar à realidade.» - Antony Beevor
Inventário de Algumas Perdas - Romance de Formação
Par Judith Schalansky. 2018
VENCEDOR DO PRÉMIO STREGA EUROPEU 2020 FINALISTA DO INTERNATIONAL BOOKER PRIZE 2021 Sempre entre a ficção, a biografia e o…
ensaio, este livro único e estrondoso, escrito por um dos nomes mais originais da atual literatura europeia, é uma janela para um mundo perdido, uma reflexão sobre a destruição e a preservação. «Como todos os livros, também este é impelido pelo desejo de deixar que algo sobreviva, de tornar presente o que está no passado, de conjurar o que foi esquecido, de dar voz ao que é mudo e de chorar o que se perdeu.» A história do mundo está repleta de coisas que, desaparecidas, destruídas ou simplesmente esquecidas, se perderam para sempre. Animais, inteiras porções de terra, objetos e construções humanas que vivem agora uma espécie de não-existência, dependentes da imaginação ou da memória para serem resgatados de volta ao presente. Cada uma das doze histórias que compõem este «inventário» apresentauma realidade cujas fronteiras entre a presença e a ausência se tornaram ténues a ponto de se confundirem entre si. Assim, partindode poucos fragmentos e sempre entre a ficção, a biografia e o ensaio, um quadro perdido de Caspar David Friedrich, uma espécie de tigre há muito extinta, a escrita sagrada de uma antiga religião ou os pensamentos de uma Greta Garbo envelhecida que sonha com um último papel tornam-se janelas para um mundo perdido, uma forma de, com tanto de realista como de visionário, preencher o vazio. «(Schalansky) socorreu-se da filosofia, das artes plásticas, da literatura, da história, para criar um objeto único, de uma beleza que resulta do detalhe, de uma espécie de melodia nascida da conjugação minuciosa de cada palavra com a palavra seguinte (...) Um nome a reter entre os mais originais da atual literatura europeia.» — Isabel Lucas, Público «Um livro surpreendente e encantador.» — António Araújo, Público «Judith Schalansky habitua-nos ao estranho encanto da perda, a essa mágica defensiva de se lançar numa contemplação sobre o que à nossa volta reflecte a irremediável ruína de tudo e nos serve de balanço para o nosso próprio impulso de preservação e destruição. (...) Uma obra estrondosa.» — Diogo Vaz Pinto, Jornal i «Unindo ficção,autobiografia e História, esta sumptuosa coleção de textos oferece-nos uma reflexão sobre os variados fenómenos de desaparecimento e destruição.» — FINANCIAL TIMES, MELHOR LIVRO DO ANO «Um livro singular e maravilhoso.» Júri do International Booker Prize «Um livro que desafia géneros.» — The Guardian