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A Fera
Par Guy Lozier. 2019
A Fera por Guy Lozier William, um amigo muito próximo do general George Custer, afirma que ele foi ameaçado de…
morte ou vida na prisão se falou sobre o que testemunhou em Little Bighorn ... A fera A família Nugent procura o autor Guy Lozier, pedindo que ele publique o manuscrito de William D. Nugent. William, um amigo muito próximo do general George Custer, afirma que ele foi ameaçado de morte ou vida na prisão se falou sobre o que testemunhou em Little Bighorn. Depois de quarenta anos, William decidiu que era hora de alguém se levantar e corrigir as mentiras sobre seu bom amigo Custer. Indo para Guy Lozier, Tim Biswell pediu a Guy para ajudar a publicar o manuscrito. Guy investiga a história e concorda. Quando Guy inicia sua investigação sobre os eventos nos dias de Custer, que antecederam Little Bighorn, ele encontra uma história ainda maior que o governo deseja encobrir. Outro grupo escondido nas entranhas dos campos de inteligência ABC do governo e organizações secretas, fica sabendo das atividades de Guy. Enquanto eles ficam de olho em Guy, outro homem misterioso sai das sombras para tentar ajudá-lo, trazendo-lhe documentos antigos do século XIX. Este homem misterioso é assassinado no aeroporto tentando se encontrar com Guy. Os capangas do governo interceptam Guy enquanto outros assassinam seu alvo. Apenas um compartimento secreto com documentos é revelado no homem misterioso assassinado, dando a Guy pistas dos mistérios antigos que organizações secretas têm procurado durante todo esse tempo.
De Traidor a Herói: O falsificador de Vermeer que enganou a Holanda e os nazis
Par Lázaro Droznes. 2018
A incrível história de Han van Meegeren, o pintor holandês que criou falsos Vermeers, enganou os seus pares holandeses, vendeu…
um quadro a Herman Goering e, finalmente, acabou por confessar as suas falsificações para escapar à pena de morte, quando foi acusado de alta traição. Após o julgamento, tornou-se um herói nacional por ter defraudado os nazis. Han van Meegeren era um ointor holandês que, durante a Segunda Guerra Mundial, pintou Vermeers melhores que os originais, enganando toda a comunidade das artes e até Herman Goering, acabando, no final, por confessar ser um falsificador para se livrar da acusação de alta traição, por ter tido negócios com o inimigo da nação. Esta ficção dramatizada baseia-se na história impresssionante de Han van Meegeren, durante os anos 1930s e a Segunda Guerra Mundial, quando conseguiu criar e vender seis falsos quadros de Vermeer e dois de Franz Hals por cerca de 100 milhões de dólares em valores atualizados. Um dos Vermeers foi comprado por Herman Goering, a nsegunda pesssoa mais importante na hierarquia do Terceiro Reich. No final da Segunda Guerra Mundial, van Meegeren foi acusado de traição ao seu país e viu-se obrigado a confessar as falsificações para salvar a sua própria vida. Esta confissão abalou a comunidade da pintura holandesa e mundial como um terramoto, já que os quadros falsificados tinham sido aceites unanimemente. Um deles, "Cristo em Emaús", era até considerado a melhor obra pintada por Vermeer. Esta ficção, baseada em eventos reais, conduz-nos a uma reflexão sobre o conceito da autenticidade na arte e a validade dos conceitos tradicionais de verdade e de beleza: um quadro deixa de ser belo qua
Massacre dos Índios em Orlando
Par Walter Parks. 2019
O livro conta a história de um Massacre que provavelmente aconteceu onde agora encontra-se Orlando. John Mohr, um vaqueiro colono…
que está parte do rebanho por conta dos índios do local. Ao ter o pedido de ajuda negado pelo governo, ele reúne seus vizinhos para resolver esse problema sozinho.
Porque Andamos Tão Exaustos?
Par Vânia Castanheira. 2020
Quantas vezes, depois de um dia de trabalho, foi para casa trabalhar? Quantas vezes acordou cansado? Este livro vai ajudá-lo…
a viver melhor e a evitar o Burnout,síndrome resultante de stress crónico no trabalho, numa linguagem acessível, com casos reais e exercícios práticos. O burnout foi finalmente reconhecido pela Organização Mundial de Saúde como uma síndrome resultante de stress crónico no trabalho, que não foi bem gerido. Fadiga, tristeza acentuada, irritabilidade, aborrecimento, perda de motivação, sobrecarga de trabalho, rigidez e inflexibilidade. Todos são comportamentos que podem significar um esgotamento profissional. Neste livro da Medical Coach Vânia Castanheira, vai encontrar uma explicação detalhada do que é o Burnout, vai aprender a identificar os sintomas e de como evitá-lo. E como sair dele, caso já lá esteja, com muitas dicas práticas e fáceis de seguir.
Salka Viertel acolheu em seu exílio atores, intelectuais proeminentes e pessoas anônimas fugidas do nazismo. Biografia sobre a figura de…
Salka Viertel, uma atriz judia que emigrou para Hollywood e ficou popularmente conhecida como a roteirista da atriz Greta Garbo. Além disso, tinha um salão em Santa Mônica, Califórnia, ao qual ia grande parte da intelectualidade europeia no exílio. Salka foi uma mulher muito moderna e interessante para a época e que deve ser conhecida como merece. No libro aparecem temas como a suposta bissexualidade de Salka Viertel e a quantidade de reconhecido amigos que teve, citando apenas alguns: Albert Einstein, Charles Chaplin, Sergei Eisenstein, F. W. Murnau, Max Reinhardt, Arnold Schönberg, Thomas Mann, Bertolt Brecht, Greta Garbo, Montgomery Clift… Da mesma forma como Gertrude Stein e outras mulheres notórias, ela teve seu próprio salão literário pelo qual passaram escritores como Truman Capote, Christopher Isherwood, Gore Vidal e um longo etecetera. Outros temas que engloba são: a Berlim dos anos 20, a passagem do cinema mudo ao falado, visto a partir da Meca de Hollywood. Logo, a ascensão de Hitler e o que isso acarretou para a condição judia, devido à Segunda Guerra Mundial. Mais adiante a Guerra Fria e a caça às bruxas contra o comunismo. O certo é que a motivação da vida de Salka Viertel e do seu círculo de amigos engloba os grandes acontecimentos do século XX. Com tal projeto, a autora recebeu as bolsas de Shanghai Writing Program (China, 2016) e Baltic Centre (Suécia, 2017). “Um relato muito interessante e ainda penso nesses tempos como atuais, já que aos meus olhos, não avançamos muito na questão da aceitação dos “sentimentos interpessoais” em geral. Um grande livro, extremamente importante sobre a Hollywood dos anos trinta e quarenta e a influência de artistas de países eur
1000 anos de alegrias e tristezas: Memórias
Par Ai Weiwei. 2021
AS MEMÓRIAS DE AI WEIWEI, UM DOS MAIS IMPORTANTES ARTISTAS E ATIVISTAS DA ACTUALIDADE Ambicioso e intimista, 1000 ANOS DE…
ALEGRIAS E TRISTEZAS oferece-nos um conhecimento profundo das várias forças que fizeram da China o que ela é hoje e é, ao mesmo tempo, um alerta para a necessidade urgente de proteger a liberdade de expressão. Em 1000 ANOS DE ALEGRIAS E TRISTEZAS, Ai Weiwei oferece-nos uma descrição impressionante da China dos últimos 1000 anos ao mesmo tempo que reflecte sobre o seu processo artístico. Além de explorar as origens da sua criatividade fora de série e das suas apaixonadas convicções políticas, Weiwei revela ainda a história do seu pai, Ai Qing, outrora o poeta mais influente da China e companheiro próximo e íntimo de Mao Tsé-Tung. Durante a Revolução Cultural Chinesa, Ai Qing foi considerado de direita e condenado a trabalhos forçados. Toda a sua família, incluindo o filho, foi desterrada para uma parte remota e desolada do país a que chamavam «Pequena Sibéria». Nas suas memórias, Weiwei descreve uma infância no exílio e conta-nos a difícil decisão de abandonar a família para ir estudar Arte nos Estados Unidos, onde se tornou amigo de Allen Ginsberg e encontrou em Marcel Duchamp e Andy Warhol uma inspiração. Com honestidade e sageza, descreve o seu regresso à China e a sua ascensão de artista desconhecido a estrela da cena artística internacional e activista pelos direitos humanos - sem esquecer a forma como o seu trabalho tem sido moldado pela vivência sob um regime totalitário. As esculturas e instalações de Ai Weiwei já foram vistas por milhões de pessoas em todo o mundo e um dos seus feitos arquitectónicos inclui a sua contribuição no desenho do Estádio Olímpico "Ninho de Pássaro", em Pequim. O seu activismo político pô-lo desde cedo na mira das autoridades chineses, o que culminou numa detenção secreta em 2011 e que viria a terminar, ao fim de alguns meses, numa libertação sem qualquer queixa formal apresentada. Ambicioso e intimista, 1000 ANOS DE ALEGRIAS E TRISTEZAS oferece-nos um conhecimento profundo das várias forças que fizeram da China o que ela é hoje e é, ao mesmo tempo, um alerta para a necessidade urgente de proteger a liberdade de expressão.