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A Rosa e a Espada. Hernán Cortés no México.
Par Borja Barrie, Eliana Vitorio de Oliveira. 2016
Como e por que fez o que fez o conquistador de Tenochtitlán Romance histórico sobre Hernán Cortés e a conquista…
do México. Biografia de Hernán Cortés. História da Mesoamérica. Civilizações indígenas da Mesoamérica. Astecas. Maias.
Confiando em Deus com Sta. Teresa
Par Connie Rossini. 2014
Seus sentimentos relacionados ao medo, à fraqueza, à dúvida e à raiva estarão, por ventura, distanciando-o da intimidade com Cristo?…
Você enfrenta batalhas devido à falta de esperança? Permita que Sta. Teresa o ensine a aperfeiçoar sua confiança. Aprenda como Teresinha de Lisieux confiou em Deus por meio de tragédia, escrúpulos, escuridão espiritual e sofrimento físico. Connie Rossini faz um paralelo entre os episódios da vida da santa e as próprias memórias no que se refere ao questionamento acerca da confiança. Com base nas Sagradas Escrituras e na Catequese da Igreja Católica, além de insights de psicologia, Rossini conduz seus leitores a entregarem-se plenamente a Jesus. Com um conteúdo prático e acessível, Confiando em Deus com Sta. Teresa inclui questões para reflexão que fazem dele um livro perfeito para clubes de leitura e grupos de orações.
Arrancados da Terra
Par Lira Neto. 2021
Uma história dos judeus sefarditas. Expulsos de Portugal pela Inquisição, refugiaram-se na Holanda, ocuparam o Brasil e fizeram Nova Iorque…
Com prefácio de Esther Mucznick «É um grande livro, doloroso nalgumas coisas, mas um excelente livro que eu recomendo vivamente.» Paulo Portas Entre os séculos XVI e XVIII, ser judeu em Portugal e respetivas colónias significava viver sob um regime de terror permanente. A Inquisição, ou Tribunal do Santo Ofício, constituía um autêntico Estado dentro do Estado, com poderes absolutos na repressão a crimes religiosos, dos quais professar o judaísmo era um dos mais graves. Denunciados por inimigos, ou mesmo por parentes sob a coação dos inquisidores, os judeus que recusavam a conversão sumária eram submetidos a prolongadas prisões e torturas. Insistir no «danado erro» da apostasia levava à fogueira. Restava-lhes esconderem-se ou fugirem. Milhares de judeus sefarditas abandonaram Portugal e fixaram-se noutros países europeus, nomeadamente na Holanda, em cuja capital se desenvolveu uma próspera colónia israelita de origem lusitana nas primeiras décadas do século XVII. A salvo da censura e da repressão, floresceu uma brilhante geração de rabinos, intelectuais e pensadores revolucionários. Depois da invasão holandesa do Nordeste brasileiro, na década de 1630, muitos judeus cruzaram o oceano para aí tentar uma vida melhor. E aí prosperaram, até ao retorno do jugo português e da Inquisição, que os obrigou a recomeçar a sua jornada incessante em busca da Nova Canaã. Dos cárceres do Santo Ofício à esperança do Novo Mundo, o reputado jornalista e biógrafo Lira Neto mapeia as vidas errantes dos pioneiros que formaram a primeira comunidade judaica das Américas, no Recife, e que ajudaram a construir Nova Iorque.
A Rosa e a Espada. Hernán Cortés no México.
Par Borja Loma Barrie, Eliana Vitorio de Oliveira. 2016
Como e por que fez o que fez o conquistador de Tenochtitlán Romance histórico sobre Hernán Cortés e a conquista…
do México. Biografia de Hernán Cortés. História da Mesoamérica. Civilizações indígenas da Mesoamérica. Astecas. Maias.
O Primeiro Piloto de Caça: A vida e as Aventuras do Playboy Que Inventou o Combate Aéreo
Par Ed Cobleigh. 2019
Roland Garros teve uma vida excitante. Foi um pioneiro da aviação no início do século XX e aprendeu sozinho a…
pilotar um avião de bambu, ainda que se tenha despenhado em Versalhes. Foi um atleta de classe mundial, estudou direito sem nunca aprender Latim, vendedor de carros desportivos nos Campos Elísios, piloto de espetáculos aéreos e corredor. Apresentou a aviação a multidões por todo o continente americano e tornou-se no primeiro piloto de caça. Deixou uma confortável vida em Paris para lutar nos letais céus da Primeira Guerra Mundial. Nunca antes um piloto havia caçado outros homens em pleno ar. Abatido e capturado, Roland escapou do campo de prisioneiros de guerra, atravessou a Alemanha e cruzou as linhas da frente. Depois de uma relação ardente com uma dançarina exótica em Paris, voltou a juntar-se ao seu esquadrão. Garros precisava ainda de duas vitórias aéreas para se tornar num ás.Esta biografia creativa (não ficcional) coloca o leitor num cenário de combate aéreo numa cabine aberta e a usufruir dos prazeres da Belle Epoque em Paris. Como terá sido atravesar o Mediterrâneo num frágil monoplano? Como se desenrolavam os combates aéreos na Primeira Guerra Mundial? Aperte o sinto para conhecer as façanhas aéreas e a vida repleta de aventuras de Roland Garros, o primeiro piloto de caça!
As memórias marcantes de uma combatente judia da resistência e sobrevivente do campo de concentração de Ravensbrück. Um poderoso testemunho…
da luta contra a desumanidade. Selma van de Perre tinha 17 anos quando a Segunda Guerra Mundial começou. Até então, ser judeu na Holanda não era sinónimo de perigo, mas em 1941 tornou-se uma questão de vida ou morte. Selma juntou-se ao movimento de resistência contra os nazis e durante dois anos arriscou tudo. Usando o pseudónimo Margareta van der Kuit e passando por ariana, viajou pelo país a entregar documentos, a partilhar informações e a manter o ânimo entre os colegas — fazendo, como diria mais tarde, o que «tinha que ser feito». Em julho de 1944, a sua sorte acabou. Detida, foi transportada para o campo de concentração feminino de Ravensbrück como prisioneira política. Ninguém ali sabia que era judia. Ao contrário dos seus pais e da sua irmã — que descobriria mais tarde terem morrido noutros campos —, ela sobreviveu. Somente depois do fim da guerra é que conseguiu recuperar a sua identidade e se atreveu a voltar a dizer: o meu nome é Selma. Inclui 16 páginas com fotografias. «A minha história mostra o que aconteceu com milhares de judeus e não judeus [...] a pura sorte que salvou alguns de nós e as atrocidades que levaram à morte de tantos.» Selma van de Perre «É impossível não ficarmos atónitos com a sua firmeza e coragem.» Times Literary Suplement «Uma incrível história de coragem e compaixão.» Kirkus Reviews
Estrada Leste-Oeste: As Origens do Genocídio e dos Crimes Contra a Humanidade
Par Philippe Sands. 2016
Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria e precisão. «Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria…
e precisão.» - John Le Carré Numa cidade hoje pouco conhecida, mas que foi um importante centro cultural da Europa de Leste, «a pequena Paris da Ucrânia», a um tempo chamada de Lemberg, Lwów, Lvov ou Lviv, consoante a potência ocupadora, uma estrada percorria-a de leste a oeste. Ao longo dessa estrada, em momentos diferentes, moraram três homens: Leon Buchholz, avô do autor, Hersch Lauterpacht, que viria a cunhar a expressão «crimes contra a humanidade», e Rafael Lemkin, que criaria o conceito de «genocídio», apresentados pela primeira vez nos julgamentos de Nuremberga. Este livro narra a evolução pessoal e intelectual de Lauterpacht e Lemkin, ambos estudantes de Direito na Universidade de Lviv, cada um dos quais considerado o pai do moderno Direito Internacional, ambos presentes em Nuremberga, alheios ao facto de que o homem que julgam - Hans Frank, governador-geral da Polónia ocupada - pode ter sido o responsável pelo assassínio da quase totalidade das suas famílias. Mas este livro é também a memória de uma família, com o autor a traçar a história do seu avô - uma vida envolta em segredos, com muitas perguntas e poucas ou nenhumas respostas - e da sua fuga pela Europa em face das atrocidades nazis. Estrada Leste-Oeste é um livro que mostra que nem tudo foi dito sobre a Segunda Guerra Mundial. Uma meditação sobre a barbárie, a culpa e o desejo de justiça. Raramente se justifica aplicar a qualificação de indispensável a um livro, mas este é esse livro. «Nenhum romance se pode equiparar à realidade.» - Antony Beevor
Samba Perdido
Par Richard Klein. 2018
Passado no colorido Rio de Janeiro, Samba Perdido é um livro instigante de memórias do Brasil. Situado nos anos 1960,…
1970 e 1980, o livro fornece um poderoso insight de um período em que o pais lutava para sair de uma ditadura e se descobria como uma sociedade livre e democrática. Em paralelo a esse drama, Samba Perdido narra o caminho do autor em obter sua própria identidade brasileira como filho de imigrantes ingleses imersos na complexidade do país. Richard Klein nasceu no Rio de Janeiro em 1962 – o mesmo ano em que os Rolling Stones e os Beatles gravaram seus primeiros singles e no mesmo ano em que o Brasil ganhou a sua segunda Copa do Mundo de futebol. Seu pais judaico-ingleses, haviam se mudado para um florescente Rio de Janeiro logo após a 2ª Guerra Mundial e prosperaram. Eles nunca, entretanto, se adaptaram totalmente à sua nova terra, – e certamente ao futebol ou ao rock and roll. Richard, no entanto, cresceria para amar ambos. Richard mostra, em primeira mão, a vida, a diversão e os excessos da elite de sua geração privilegiada pelo regime militar. Sob uma ótica ao mesmo tempo estrangeira e nacional, o autor surpreende o leitor com piadas, aventuras, reflexões e fatos, ao mesmo tempo que consegue fornecer uma imersão em uma época maravilhosamente conturbada da história brasileira.